Cientistas pediram para um grupo pessoas classificarem as suas preferências
pelas essências mais comuns de perfumes e, de seguida, testaram as variações
genéticas entre essas mesmas pessoas. Como era esperado, cada pessoa tinha um cheiro do qual
gostava mais.
Pesquisas anteriores tinham descoberto que uma série de genes, chamada MHC (sigla em inglês, que em português significa Complexo Maior de Histocompatibilidade), está relacionada com a atracção sexual pelo cheiro de alguém. As pessoas têm mais tendência a sentir atração por quem tem genes MHC diferentes. Os evolucionistas pensam que isso ajudou, no passado, a evitar que animais com parentesco se relacionassem.
Pesquisas anteriores tinham descoberto que uma série de genes, chamada MHC (sigla em inglês, que em português significa Complexo Maior de Histocompatibilidade), está relacionada com a atracção sexual pelo cheiro de alguém. As pessoas têm mais tendência a sentir atração por quem tem genes MHC diferentes. Os evolucionistas pensam que isso ajudou, no passado, a evitar que animais com parentesco se relacionassem.
Este grupo de cientistas acreditam que os genes desse mesmo grupo
também ditam nossas preferências por outros cheiros.
O novo estudo
recrutou 116 participantes – homens e mulheres – e pediu para que
cheirassem 10 essências, incluindo rosas, canela e musgo.
Os cientistas repetiram os testes com diferentes concentrações e em
diferentes ambientes.
Alguns cheiros eram claros perdedores e vencedores – a essência com
mais votos foi tolu, da América do Sul, com cheiro similar à baunilha. O
menos votado foi vetiver, com um
cheiro que lembra madeira e terra.
Uma coisa ficou clara: as
preferências de cada participantes variaram de acordo com os genes MHC.
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