sexta-feira, 8 de junho de 2012

Chegamos ao fim!

     Depois de uma longa jornada, o blog finalmente chegou ao fim... Sabemos que vão ter muitas saudades da nossa companhia, e por isso vamos deixar o blog aberto para que possam recordar todo o nosso trabalho e empenho que tivemos com este elemento, que fez parte da disciplina de Biologia do 12.º ano. Divertimo-nos bastante e, por isso, deixamos aqui as estatísticas globais que estão associadas ao blog, para que possam admirar o nosso "mini-sucesso" ao redor de todo o planeta.


(cliquem nas imagens para verem melhor)


     Assim como o blog, também um capítulo das nossas vidas está prestes a fechar: sim, o secundário já está a acabar... só faltam mesmo os tão temidos exames. Foi uma etapa bastante trabalhosa mas que valeu cada gota de suor, pois os amigos e as experiências que se obtêm são valiosos para o nosso crescimento enquanto pessoas, que agora já se podem considerar adultas (ou talvez ainda não, hihihi).

     Desejamos, então, uns ótimos exames e que todos os vossos objetivos sejam alcançados! Boa sorte e até sempre!


Grupo "Do ADN à Vida"

sábado, 2 de junho de 2012

Um país por "Água Abaixo"


Atol do Kiribati
A nação Kiribati, conjunto de ilhas no oceano Pacífico, já começou a negociar a compra de terras de Fiji. O objectivo é mover a sua população de 113 mil habitantes para lá, já que o aumento do nível do mar está a acabar com suas plantações e reservatórios de água potável. Esta poderá ser a primeira realocação de um país por motivos climáticos.

Alguns dos 32 atóis de coral de Kiribati já estão a desaparecer. Eles ficam à altura da linha do equador, numa área de 3,5 milhões de quilómetros quadrados de oceano. A área total de terra é de 811 quilómetros quadrados, e sua altitude média é de menos de dois metros acima do nível do mar. Tarawa, conjunto de ilhotas, é o centro administrativo e onde se concentra a maioria da população do país.

Anote Tong, presidente de Kiribati, conta que já entrou em contacto com o governo de Fiji para comprar até dois mil hectares de terra. “Essa é a última alternativa, não podemos fazer mais nada. Vamos ter que nos mudar quando as marés alcançarem nossas casas e vilarejos”, lamenta. O presidente conta que os efeitos do clima são uma batalha diária para sua população, e que planeja enviar primeiro à Fiji um grupo de trabalhadores habilidosos, para que eles possam se integrar com mais facilidade à população do país. A intenção é que os imigrantes sejam vistos como uma contribuição valiosa para a economia de Fiji.

“Não queremos que 100 mil pessoas de Kiribati se mudem para Fiji de uma vez só. Eles precisam encontrar emprego como imigrantes habilidosos, como pessoas que têm seu lugar em uma comunidade, e não como refugiados ou cidadãos de segunda classe”, argumenta Tong. O seu governo lançou um programa de “educação para imigração”, para que sua população se mostre atraente como imigrantes.

Os jovens do país estudam na Universidade do Pacífico Sul, e já estão preparados para se desprenderem de seus vilarejos natais. Alumita Durutalo, professor da universidade, diz: “Eles já se estão a preparar muito bem. Já educaram os seus jovens para serem capazes de viver em qualquer lugarr”. Alguns i-Kiribati, como a população é conhecida, têm preocupações em relação à sobrevivência da sua cultura num território novo, especialmente se aqueles que se mudarem primeiro forem os jovens.

“Precisamos que a comunidade internacional crie urgentemente um pacote de medidas para lidar com as necessidades de países que passam pela mesma situação de Kiribati”, alerta Tong.

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sexta-feira, 1 de junho de 2012

Ilha flutuante de plástico


As 5 'ilhas' de lixo ao redor do planeta
     A bordo do Alguita, mil milhas a norte do Havaí, numa área remota do Oceano Pacífico, os detritos da vida humana acumulam-se num redemoinho tão grande que desafia uma medição precisa. Lâmpadas, garrafas, escovas de dentes, palitos de gelado e pequenos pedaços de plástico, habitam a mancha de lixo do Pacífico, uma vasta área de detritos que a cada década duplica de tamanho e que se acredita ter hoje quase duas vezes o tamanho do Texas.

     Uma investigação, porém, estima que o lixo na verdade impregna o Pacífico, embora a maioria dele seja detetada no redemoinho, onde fortes correntes e fracos ventos mantêm o lixo a girar numa espiral gigantesca. Cientistas afirmam que a fração de lixo é apenas uma das cinco que podem ser detetadas em redemoinhos gigantes espalhados ao redor dos oceanos do mundo.

O plástico é o resíduo mais comum
     plástico é o resíduo mais comum por ser leve, durável e um produto omnipresente e descartável tanto em sociedades avançadas quanto em desenvolvimento. Ele pode flutuar centenas de km antes de ser apanhado por um redemoinho e, então, decompor-se com o tempo.      Mas depois de se partir em bocados, os fragmentos parecem confettis na água. Milhões, bilhões, trilhões e mais dessas partículas flutuam nos redemoinhos repletos de lixo do mundo.

Um peixe recolhido tinha 84
pedaços de plástico no estômago
     Alguns compostos químicos tóxicos não se dissolvem na água, mas o plástico absorve-os como uma esponja. Os peixes que se alimentam de plâncton ingerem as minúsculas partículas plásticas. Cientistas afirmam que os tecidos do peixe contêm alguns dos mesmos componentes do plástico. A hipótese dos cientistas é que as substâncias tóxicas infiltram-se no tecido do peixe por meio do plástico que comem. Quando um predador - um peixe maior ou uma pessoa - come o peixe que come o plástico, esse predador pode estar a transferir toxinas aos seus próprios tecidos, e a concentrações maiores, já que toxinas de múltiplas fontes alimentares podem acumular-se no corpo.


"[A porção de lixo é] só um lembrete de que não há nenhum lugar que não seja afetado pela humanidade."
Jeffery Ernst



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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Peixe robô ajuda no combate à poluição


     Cientistas da Universidade de Essex (no Reino Unido), em conjunto com um grupo financiado pela Comissão Europeia, desenvolveram robôs submarinos em forma de peixes para monitorizar os oceanos do nosso planeta.

     O peixe robô é capaz de identificar os poluentes, procurando fontes de contaminação nas águas e passando essas informações para os portos. Com essas novas “máquinas”, podemos ser capazes de conter muito mais rapidamente possíveis danos ao meio aquático.

     “A ideia é ter monitorização em tempo real, de modo a que se alguém estiver a despejar produtos químicos ou se algo estiver a poluir a água, possamos actuar de imediato, descobrindo o que está a causar o problema e pondo um fim ao mesmo”, explica Lucas Speller, cientista.

Peixe robô
     No entanto, o peixe ainda é um protótipo. Ele é um pouco diferente da maioria dos peixes no que toca ao tamanho: 1,5 metros de comprimento. De resto, o robô é bastante parecido com os animais da vida real.
     A única desvantagem da forma de peixe em relação a outros veículos submarinos autónomos é não ter hélices ou impulsionadores. “O que estamos a tentar fazer é usar a barbatana do peixe para impulsionar os robôs através da água”.


     Por enquanto, os peixes robôs que estão a ser  testados em Gijon, no norte de Espanha, levando amostras para os portos uma vez por mês, mas o que se pretende é que eles verifiquem constantemente a poluição dos mares.
     O maior desafio para que os peixes de metal se tornem comuns nas nossas águas é que são muito caros. Cada um precisa de cerca de 20,000 libras para ser produzido. A vida da bateria também é um obstáculo, já que precisam ser recarregadas a cada oito horas.


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sexta-feira, 25 de maio de 2012

Vestidos de noiva maravilhosos feitos de papel higiénico



     Casamentos não são baratos, e, mesmo economizando no máximo possível, ainda vai custar uma nota preta. Um grande problema no orçamento é sempre o vestido da noiva: alguém já viu um barato?

     Bom, o nosso grupo já. A equipa do Cheap Chic Weddings organizou um concurso para mostrar que um belo vestido pode ser feito a partir dos materiais mais simples e baratos, como por exemplo, papel higiénico.
     Quase mil vestidos de noiva feitos com papel higiénico foram concebidos e criados para um concurso anual de vestido de noiva de papel higiénico, muitos dos quais tão bem feitos que a maioria das pessoas não conseguiria distingui-los de criações de tecidos caros.
     Os participantes do concurso foram autorizados a usar quanto papel higiénico fosse necessário, bem como cola, fita e materiais de costura. Os vestidos foram julgados em criatividade, originalidade e uso de papel higiénico.
     O primeiro lugar foi para Sussan Brennan, de Michigan, EUA, pelo seu vestido inspirado na natureza. Ela usou apenas 4 rolos de papel higiénico, cola quente e fita, e arrebatou o prémio de mil dólares.

Sussan Brennan

     O segundo lugar e o prémio de 500 dólares, foi para Laura Lee, da Califórnia, EUA. Ela usou cinco rolos de papel higiénico de uma camada, fita adesiva transparente, fita de primeiros socorros e spray adesivo.



Laura Lee
     Cynthia Richards, de Geórgia, EUA, ficou em terceiro lugar, e ganhou 250 dólares. Ela usou 20 rolos de papel higiénico, fita adesiva, cola quente e cola de tecido.
Cynthia Richards
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